13 de ago. de 2009


E é assim, uma na sombra da outra. Exibidas balançam seus cachos, suas flores, seus frutos e seu caule esguio. Comparando forças e cores, quanto mais fincada ao chão, mais os céus toca.
Suas raízes, vão sempre na direção mais confortável, luxuosas e sábias, o povo de pé, telepáticas sagradas.

Me deixa eu aqui com meu ninho, naquele teu último galho, aquele que nem o vento acha, aquele que nem a sombra mexe, aquele ali, que nem você conhece...

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