E é sempre assim, um eterno ciclo, para não acostumarmos a existir por existir.
Que o amor não seja banal, que os sentidos não sejam brinquedos, que o tempo não seja perdido.
Que a atenção não seja voltada para uma coisa nula.
Que o sonho de ontem ainda tenha seu fluido propagado por algum tempo em nossos corpos, o tempo suficiente para nos tatuar, como uma bela lembrança.
Fotinho do chão histórico de Ouro Preto
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