Ela me beijou me tocou, me acendeu e foi embora. Chorei, como eu queria pôr numa gaiola, como eu queria marcá-la com meu nome, como eu queria que ela fosse minha. Que petulância essa de querer a beleza nas mãos
Ela não está presa, ela voa encantando mundos, elevando almas e chorando sua dor sozinha. Mas, se ela soubesse o quanto já amo, se ela soubesse a segurança de pousar em minhas mãos, se ela soubesse o cuidado que eu teria, se ela soubesse que também escondi minhas penas, se ela soubesse o quanto sei que é grande. Ficaria em mim sob minha pele e me pediria todo dia mais um sorriso...
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